Contos Eróticos: Uma Boa Massagem
Quando a vi usando um vestido branco coladinho em seu corpo escultural, fiz de tudo para ficar em casa. E se eu ficasse sozinho com aquela loira, não teria limites para a minha ousadia.
Mas, não teve jeito, tive que sair, pois ficou bem evidente que eu tentaria alguma coisa com aquela maravilhosa loira, ainda mais com ela ficando fácil demais para mim.
No meio do caminho para o trabalho, indo de metrô, sem ninguém da minha casa para me vigiar e não tirando o olhar que a loira me deu hoje na mesa do café da manhã, pulei na próxima estação e com o coração na boca, liguei para o meu trabalho avisando que eu tive um mal súbito.
Não consegui nem dar uma desculpa esfarrapada para o meu chefe, do tanto que eu estava excitado.
Pegando condução para voltar para casa, sentia um frio na barriga e claro, o meu coração parecia querer sair pela minha boca.
Estava voltando pra casa quase correndo, na esperança de que aquela loira ainda estivesse usando seu lindo e sensual vestido branco.
Entrei esbaforido em casa e ao escutar um silêncio mortal, passou pela minha cabeça:
“E se a loira cansou de ficar sozinha em casa?”
Rapidamente, outro pensamento me deixou mais incomodado:
“E se outro cara tiver a oportunidade que eu desperdicei?”
— Alex, é você? — disse uma voz preocupada, no andar de cima.
Fui deixando as minhas coisas pela casa, como mochila, carteira, gravata e a minha noção do perigo.
Subi as escadas sentindo meu pau endurecendo enquanto as minhas pernas tremiam.
Ao chegar no quarto da loira, eis que eu a vejo em cima de sua cama, usando o mesmo vestido branco e para o meu delírio, de joelhos e de costas para a porta.
Acho que nem olhei para o rosto dela e sim para sua maravilhosa e enorme bunda, que estava ali, pronta para mim. Acredito também que nem ela olhou nos meus olhos, pois a vi fixando seu olhar por entre as minhas pernas, fazendo meu pau latejar por isso.
— Ué, Alex. Por que você não está no seu trabalho?
Nem eu sabia como responder aquilo, mas o que falei, me fez ganhar pontos com a loira:
— Achei que você não deveria ficar sozinha hoje.
Me lançando um sorriso meigo, eis que ela me convida para entrar em seu quarto e com o nervosismo crescendo dentro de mim, só consegui sair da porta quando ela parou de olhar para mim e foi mexendo no cabelo.

Totalmente de costas, com a loira olhando para a paisagem da janela, pude olhar com mais atenção para todo o corpo dela, prestando mais atenção ao tamanho da bunda dela, sua cintura fina, até onde seu cabelo conseguia chegar e para aproveitar que ela não estava olhando, arrumei meu pau que estava duro e me incomodando dentro da minha cueca.
— Po… Posso te fazer uma massagem? — perguntei sem querer gaguejar e falhando de primeira.
— Ah, claro que pode. É exatamente disso que eu preciso. Como quer começar? — a loira perguntou, mudando de posição e para me deixar ainda mais excitado, ela se deitou de barriga para baixo, transversalmente em sua cama, encurtando um pouco o seu vestido.
Não sei o que deu em mim ao falar, em tom de brincadeira, mas com segundas intenções:
— Gosto de começar por cima.
Ela riu do que eu falei. Tentei consertar e me atrapalhei ainda mais.
— Não quer fechar a porta do meu quarto? — ela perguntou, quase comigo subindo em sua cama.
“É lógico que eu tenho que me trancar com essa loira no quarto. Se chega alguém aqui e vê que eu faltei ao trabalho, terei problemas!” — pensei, fechando e virando a chave do quarto da loira.
A loira me encarava com uma cara de safadinha que me deixou todo arrepiado. Sem saber como começar, eis que ela disse:
— Prefere que eu fique deitada normal, não é?
A loira então facilitou a minha vida e se arrumou na cama, ainda na mesma posição, agora, como se tivesse dormindo.

Abri a boca ao ver aquela gostosa à minha disposição. Descalça e com o bumbum empinado, dei uma boa olhada em suas lindas pernas, suas coxas grossas e para o meu delírio, logo deu para ver a calcinha dela.
Comecei a massagear os pés da loira e em poucos segundos, eis que eu a escuto gemer.
Por diversas vezes eu pensei em colocar meu pau para fora da minha calça e usar o meu membro para a “massagem”, mas eu achei que era cedo demais para isso.
Após massagear os pés, imaginando-os alisando o meu pau, comecei a passar as minhas mãos com força nas batatas da loira, não demorando muito para alisar as pernas.
Assim que eu senti aquelas coxas grossas e escutei os gemidos da loira, fui ficando cada vez mais sem ar, precisando tirar a minha camisa, abrir a minha calça e tirar o cinto, assim como os meus sapatos.
Sem tirar uma das minhas mãos do corpo daquela deliciosa gostosa, ao mesmo tempo, fui tirando as minhas roupas e antes de subir na cama, achei melhor tirar as minhas calças.
“Mas, e se ela gritar ou me chamar de tarado ou coisa parecida?” — pensei, com o coração na mão e tentando me decidir rápido se eu deveria ou não roçar meu pau duro na bunda da loira, que estava a poucos centímetros.
Por fim, sem escutar a razão e não ligar para as consequências, encoxei a loira levemente e ao massageá-la nas costas, literalmente colei meu pau nela e fui fazendo movimentos cada vez mais evidentes.
A cabeça do meu pau já estava para fora da cueca e vi que lambrecou o vestido da loira. Ao mesmo tempo, percebi que ela ia para frente e para trás, como se estivesse querendo encurtar mais seu vestido ou tirar a minha cueca.
Mais uma vez, mudei a posição em cima da loira e fiz questão de passar a minha rola nas coxas dela. Se ela me rejeitasse, não tinha ideia se eu conseguiria parar naquele momento.
Ainda escutando a loira gemendo e se contorcendo na cama, avancei meu pau para dentro do vestido dela, até finalmente sentir sua calcinha, a única coisa que me impedia de penetrar aquela gostosa.
Fiquei cutucando a boceta daquela loira com o meu pau por alguns segundos e eu achei que ficaria apenas naquela putaria, até que a loira decidiu me “ajudar”.
Vi a mão direita da loira indo por baixo do seu corpo e assim que ela afastou sua calcinha, senti a cabeça do meu pau penetrando uma xaninha quente e molhada.
Afundei meu pau de uma vez naquela boceta maravilhosa, comigo revirando meus olhos e gemendo junto com a loira.
Com a minha mão esquerda eu puxei a loira pelos cabelos, com força, com ela sussurrando para mim:
— Assim… Eu gosto desse jeito, meu amor.
Com a mão direita eu subi o vestido coladinho da loira e apertava as nádegas dela com força, começando a socar meu pau cada vez mais forte e rápido.
A cama começou a ranger e ainda bem que as janelas do quarto dela estavam fechadas, mas desconfio muito que nossos gemidos não estavam cem por cento abafados.
O cheiro de sexo se espalhou rapidamente pelo quarto daquela safada, que só pedia por mais e mais. Quando comecei a dar-lhe tapas na bunda, sorria com minha cara de tarado, mas não estava pronto para o que veio em seguida, quando a loira me avisou:
— Continua assim, meu amor… Que eu vou gozar.
Juro que achei que ela estava dizendo aquilo só por dizer, mas ao prestar atenção nas reações da loira, não demorou muito para ela dar um gemido longo e eu sentir meu pau sendo envolvido por algo que eu comparo a ser uma “lava de vulcão”.
Aquilo foi tão gostoso e surpreendente e eis que me impressiono com aquilo.
“Acho que eu nunca fiz uma mulher gozar tão gostoso e rápido assim na vida.” — pensei, todo feliz e me achando.
Só que, enquanto a loira gozava e dava longos e finos gemidos, não percebi que eu já estava começando a gozar também, ao sentir meu “leitinho” dando umas escapadas.
“E agora? Eu continuo a gozar dentro ou…”
As minhas últimas metidas foram comigo gemendo alto de repente e afundando meu pau com todas as minhas forças.
Não só senti que gozei tudo dentro daquela boceta gostosa, como também não tinha mais energia. Tudo foi tão rápido, mas não deixou de ser gostoso e surreal.
Desabei em cima da loira, sentindo a xaninha dela massageando o meu pau, enquanto dava as últimas jorradas de porra, até meu pau amolecer de vez e sair de dentro dela.
Uns poucos minutos depois, eis que a loira sussurrou para mim:
— Acho melhor eu tomar um comprimido e você, tomar um banho. — para depois, me dar uma boa ideia:
— Não acha melhor ir trabalhar? À noite a gente vai estar com mais disposição para… Outras “massagens”?
Trocamos sorrisos, nos despedimos como se nada tivesse acontecido entre a gente, fui tomar um banho, me arrumei e sem mais pensar na loira, fui trabalhar, tendo o dia mais relaxado como nunca na vida.