Contos Eróticos: Encoxando a Morena na Rua
Ela me mandou uma mensagem dizendo estar preocupada comigo e queria um encontro. Eu vi aquilo como algo a mais e quando ela perguntou aonde a gente poderia se encontrar, o primeiro lugar que eu pensei, claro, foi a minha casa, mas me contive ao pensar:
“Vai que não é nada disso do que estou pensando e ainda tenho mais uma perda.”
Sugeri tomarmos um café e ela escolheu um horário: no meio da tarde.
Fui de carro e antes de sair, pensei se deveria ou não colocar uma camisinha dentro da carteira. Deixei dentro do carro, pensando na possibilidade de transarmos ali, depois do café.
“Quem sabe.” — pensei com esperanças.
Acredito que cheguei uma meia hora mais cedo, do tanto que estava nervoso. Tomei algumas xícaras de chá para me acalmar, mas aquilo não funcionou. Para “piorar”, eis que ela chega e assim que eu a vejo, cresce em mim meu tesão por aquela morena.
Usando uma calça legging preta que eu já a vi usando outras vezes, ela parecia ainda mais gostosa. Na verdade, ela estava toda de preto, com uma blusa bem coladinha e semitransparente, que dava para ver o formato do sutiã dela, assim como o tamanho real dos seus seios.
Ela estava diferente também. Ao contrário das outras vezes, ela estava maquiada, mais arrumada e quando nos aproximamos para os cumprimentos, estava usando um perfume delicioso.
Trocamos beijos e senti que ela demorou no abraço, coisa que nunca fez comigo. É verdade que a gente nunca ficou sem ter alguém por perto e talvez, aquele deve ser o nosso primeiro encontro que temos apenas eu e ela.
— Como você está, Bruno? — ela me perguntou, com uma carinha de preocupada que me deixou todo arrepiado.
— Para ser sincero, eu vou indo. Às vezes fico muito chateado. Outras vezes… Não penso em mais nada e isso me ajuda.
— Fiquei muito preocupada com você, sabia? A gente parou de se falar e faz dias que eu não tive uma notícia sua. Achei que estivesse com raiva de mim. — disse a morena, pegando a cadeira e a colocando do meu lado.
Ela parece agora tão meiga e tão acessível, ainda mais agora, tocando o meu braço e sussurrando perto de mim.
Não sei quanto tempo fazia que eu não transava e posso dizer que nos últimos meses, isso nem me importava muito, mas quando aquela deliciosa morena ficou perto de mim, juro que a agarraria ali mesmo, em cima da mesa, dentro da cafeteria, com gente à nossa volta.
Para o meu delírio, eis então que ela pousa sua mão em cima da minha coxa e vai alisando levemente. Não sei se ela sentiu ou percebeu, mas meu pau começou a latejar cada vez mais rápido e sinto que minha cueca ficou apertada.
Olhei nos olhos dela, depois para a sua boca carnuda e comecei a imaginar a minha rola na boca dela. Não a minha boca beijando, nem a gente ficando mais carinhoso um com o outro. Eu realmente vi a minha rola sendo socada para dentro daquela boca de lábios grossos.
Por segundos, pensei em pegar a mão dela e colocar em cima da minha pica, mas me segurei. Sei como ela é tímida e como nunca rolou nada entre a gente, mas ela estava com uma roupa tão sexy e tão gostosa, que comecei a desconfiar de que ela estava ali com as mesmas intenções que as minhas.
Conversamos mais um pouco e não deixei que aquele “fogo” se apagasse. Foi então que eu fiz o mesmo que ela e coloquei minha mão em cima da coxa dela e diferentemente da morena, fui alisando e passando a mão com força.
Como eu havia desconfiado, aquela minha ação produziu reações na morena, que além de ficar vermelhinha de vergonha, me olhava de uma maneira diferente, até que desabafou, sussurrando para mim:
— Acho melhor a gente ficar em outro lugar.
Minha cabeça explodiu. Passaram tantos pensamentos que eu não sabia o que fazer ou falar.
“Será que eu a levo para um motel? Acho que ela nunca foi para um motel.… Que tal então, a minha casa? Mas, e se ela não estiver a fim? Eu estava quase passando os meus dedos por entre as pernas dela. Será que ela ficou incomodada com a minha mão? Quem sabe, se ficarmos conversando no meu carro…”
Contudo, foi ela quem eu estava seguindo e tomamos o caminho contrário ao meu carro. Eu tinha certeza de que ela não tinha carro e acho até que não sabe dirigir. Olhei à minha volta e também sabia que ali não tinha sequer um motel ou coisa parecida.
— A gente precisa se ver mais, sabe? Acho que…
“Acho que se entramos ali, naquele beco, a gente pode ficar mais à vontade.” — pensei, indo na frente e entrando no tal beco.
Notei que entramos em um beco sem saída, mas ela não se importou. Chegamos perto de uma mureta e vi que estávamos atrás de um prédio garagem, sem movimento naquele momento. Olhei para os lados e me alegrei ao ter certeza de que não tinha ninguém por perto, nem mesmo uma câmera de segurança para nos flagrar ali.
Então ela se encosta na mureta e não olha nos meus olhos, ainda falando que a gente deve se ver mais vezes, mas que ela sabe que precisamos ser mais “discretos”.

Olho para a morena com fogo nos olhos, a achando mais gostosa que nunca. Aquela calça legging fazia juz ao seu corpo sinuoso. Dava para ver suas coxas grossas, o formato de sua boceta, mas para mim, a melhor parte daquele corpo é a sua bunda, volumosa e empinada.
Me aproximei dela, bem lentamente e toquei sua cintura. Ela desviou novamente seus olhares de mim e depois, seu rosto quando eu tentei beijar sua boca.
— Estou confusa. — ela sussurrou novamente e eu, explodindo de excitação, sussurrei de volta, falando bem pertinho do ouvido dela:
— Eu espero.
Mas eu não esperei.
Me encostei na mureta ao lado dela e a puxei pela cintura, para que ela ficasse de costas para mim.
A morena não reclamou quando eu a puxei para que colasse seu corpo no meu. Mas, quando ela sentiu meu pau duro em sua bunda, ela ficou incomodada, porém, não se moveu, apenas sussurrou:

— O que você está fazendo, Bruno?
— O que você acha, Valéria? — sussurrei no ouvido dela, afastei seu cabelo para o lado e dei um “cheiro” em seu pescoço que a fez tremer todo o seu corpo.
— Aqui não é lugar e nem a hora para…
— Vai ser aqui sim, Valéria. — eu falei, dando-lhe uma boa encoxada.
Ela olhou para os lados, preocupada. Eu logo a tranquilizei:
— Não tem ninguém aqui nos olhando, muito menos câmeras de segurança.
A morena ficou parada enquanto eu roçava meu corpo no dela.
— Você não está confuso, Bruno? — a morena tentou argumentar e eu, louco de tesão, pego a mão dela e a levo por entre as minhas pernas e faço com que ela sinta meu pau duro e eu volto a sussurrar no ouvido dela:
— Eu pareço confuso para você?
Ela não consegue falar e eu, olhando para a bunda dela que fica ainda mais gostosa enquanto eu continuo a encoxando, faço um pedido:
— Abaixe o zíper da minha calça.
— O quê? Não… Eu não… Eu não consigo fazer isso. Ainda mais aqui.
— Você não consegue ou não quer fazer?
— Eu… Eu não… — ela ficou ainda mais confusa e virou o rostinho para me olhar. Quando viu minha cara de safado, voltou a olhar para os lados, fingindo que nada estava acontecendo.
— Me dê sua mão aqui que eu te ajudo a fazer isso. — falei, sussurrando e dando um beijo no pescoço cheiroso da morena.
Puxei a outra mão de Valéria e a orientei para que conseguisse abaixar o zíper da minha calça. Mantendo a mão dela por perto, eu tiro meu pau para fora da cueca e depois, para fora da minha calça jeans. Quando Valéria sente a minha rola em sua mão, ela sussurra qualquer coisa e eu, faço outro pedido:
— Bate uma punheta pra mim, bate?
— Eu não sei fazer isso, Bruno…
— Eu te ensino… Gostosa!
A viro para que fique de frente para mim e ela abaixando a cabeça para ver meu pau duro fora da calça, fica novamente preocupada.
— Acho que a gente não deveria fazer isso aqui.
— Então, vamos pra minha casa. — sugeri, achando que ela toparia.
— Eu te disse que estou confusa.
Peguei a mão dela e fiz ela começar uma punheta, a ajudando. E então, me aproximei do rosto dela e disse em tom autoritário:
— Quero sua boca!
Ela fecha os olhos quando eu avanço para beijá-la.
O beijo é maravilhoso, apaixonante e excitante. Ela usa seus lábios e seu corpo com carinho, enquanto o meu tesão por ela só cresce.
Passo a minha outra mão nas coxas dela e finalmente a toco por entre as pernas. Ao sentir que está quente e úmido, dou um sorriso, ainda mais quando ela não me impede de tocá-la mais intimamente. Ela apenas usa a mão para tocar o meu braço, enquanto uso meus dedos para boliná-la.
Deixo que ela me bate punheta sem ajuda e começo a usar a minha língua naquele beijo quente e excitante.
Se a morena está confusa, eu não sei. O que eu sei é que tenho certo “poder” sobre ela e isso me deixa ainda mais excitado.
Então eu uso as minhas mãos e como sempre desejei, vou passando por todo o corpo daquela morena gostosa. Fico maravilhado com a bunda avantajada e depois, com os seios firmes.
Me aproximo ainda mais e passo meu pau por entre as pernas dela, bem no “capô de fusca” que a calça faz. Sinto que melei a calça legging da morena e ela sente meu pau latejando.
A viro novamente para que fique de costas para mim, mesmo me forçando a parar de beijar aquela viciante boca.
Com o meu pau de fora, vou roçando na bunda da morena ao mesmo tempo em que uso uma das minhas mãos e não consigo deixar de elogiar:
— Que delícia de bunda! Você fica ainda mais gostosa quando usa essas calças legging, sabia?
Ela não me respondeu, mas sem eu pedir, começou a rebolar lentamente, me deixando mais excitado.
Depois de passar muito as minhas mãos na bunda dela, resolvi sentir mais o corpo daquela morena, que sempre pensei em putarias quando a gente se encontrava.
Por fim, deslizei minha mão esquerda para dentro da calça dela e rapidamente ela segurou meu pulso, no susto, sussurrando para mim:
— Não! Aqui não.
— Solta a minha mão e faz o que eu quero, Valéria. — eu falei, com mais autoridade ainda.
— Tá. Desculpa. — ela disse, deixando que eu avançasse minha mão para dentro de sua calcinha.
Ao sentir o grelho dela, assim como os pelinhos, comecei a gemer no ouvido da morena e sussurrei:
— Eu sabia que você estava molhadinha… — comentei.
Ainda segurando o meu braço, Valéria rebolava e gemia baixinho. Então, fiz mais outro pedido:
— No nosso próximo encontro, quero ver essa sua xaninha raspada, entendeu?
— Uhum. — ela respondeu com mais gemidos, sentindo meu dedo do meio tocar seu clitóris.
Meu pau estava entre as nádegas da morena, ereto e melado. Estava gostoso daquele jeito, mas resolvi baixá-lo e com dificuldade, o coloquei por entre as pernas de Valéria e fiquei socando. Isso me deu muito mais tesão do que eu poderia imaginar.
— Não vejo a hora de fazer amor com você. — sussurrei mais uma vez no ouvido de Valéria e a escutei falando algo parecido.
A verdade é que eu transaria sem problema algum ali mesmo, em qualquer posição, mas eu sabia que, mesmo naquele momento, haveria limites dos quais eu não mais poderia ultrapassar.
Minha dúvida era:
“Até onde eu posso ir com ela aqui?”
Então, mais uma vez, me arrisquei:
— Ajoelha na minha frente.
Eu a peguei de surpresa, literalmente.
— O quê?
— Fique de joelhos na minha frente. Agora!
Virando-se para me olhar nos olhos, ela me deu mais um beijo na boca e depois suplicou:
— Por favor… Aqui não.
— Se você me quiser na sua vida, como eu quero você na minha, vai me obedecer agora, Valéria. É a última vez que eu te mando fazer isso.
Ela então mordeu os lábios, olhou mais uma vez para todos os lados possíveis e sem demora, se ajoelhou como eu havia pedido.
Diante dela, meu pau duro, envergado e latejando sem controle. Na minha frente, aquela morena que eu sempre quis foder e sua deliciosa e carnuda boca que me fez bater várias punhetas e se ficarmos juntos, nunca mais precisarei usar as minhas mãos na minha rola novamente.
— Engole a minha rola! E só use sua boca. Deixe suas mãos nas costas.
Valéria realmente não sabia o que fazer, mas me viu baixando meu pau e me aproximando de sua boca.
— Isso. Engole bem devagar. Vai chupando como se fosse um delicioso picolé. Assim, sua vagabunda. Isso mesmo que você ouviu: você é minha vagabunda! Continua…
Com o meu pau dentro da boca de Valéria, agarrei a cabeça dela com as minhas mãos e fui socando bem devagar.
Fui revirando meus olhos, mas eu não precisava de muito para gozar. Em poucos segundos, fui metendo cada vez mais rápido, fazendo com que Valéria engasgasse algumas vezes.
Em nenhum momento ela pediu para que eu parasse, mas seus olhos ficaram lacrimejados e sua boca, toda babada. Já eu, estava revirando meus olhos e dando um largo sorriso, prestes a gozar com aquele boquete.
Afundei todo o meu pau dentro da boca de Valéria ao mesmo tempo em que empurrei a cabeça dela com vontade por entre as minhas pernas, avisando para ela o lógico:
— Estou gozando! E você vai engolir todo a minha porra, entendeu?
A primeira jorrada de porra dentro da boquinha de Valéria fora impressionante. Foi uma jorrada de gozo demorada e fez com que ela ficasse com as bochechas inchadas, com o meu pau ainda dentro de sua boca, no qual umas gotas de porra vazaram.
— Eu mandei você engolir, não mandei? Experimenta meu “leitinho”. Você vai aprender a gostar… — falei, com autoridade.
Então Valéria engoliu e continuou a chupar meu pau, enquanto eu a orientava:
— Chupa e suga. Isso. Deixe o meu pau “limpinho”.
A sensação era surreal e eu continuava a falar com a Valéria:
— Que delícia, hein? Para quem dizia que não tem experiência…
A fiz chupar até quando meu pau estava amolecido e ao guardá-lo dentro da minha cueca novamente, Valéria me arrumou, se levantou, arrumou seus cabelos e me perguntou:
— E agora?
A olhei com mais desejo e sabendo que demoraria para ficar de pau duro, acho que falei o que ela queria escutar:
— Vamos nos conhecer melhor e ver no que vai dar.
Mal ela sabia que, em todos os nossos encontros daqui pra frente eu só a quero de um jeito. O jeito em que ela me dá prazer.